Tantas vezes nas literaturas clássicas deparamos com este nome, logos, e nos perguntamos o que pode ser isso? Que terminologia é essa?
Misticamente é a referência à Inteligência do Criador.
"Quando o mundo recebeu suas formas, as águas ocuparam seus lugares, assim como as matas, os minérios e os animais, o Logos do Criador resolveu povoar a terra com seu mais importante ser, o 'homem'."
Fazer apologias à inteligência divina é como tatear no escuro, pois nossa capacidade é tão diminuta que nos impede um caminhar seguro nessa linha de pensamento.
E praticamente impossível aquilatar o significado desse termo, mas tateando vamos pensar que Deus é como nós, e antes de proferir a palavra idealizou a criação de forma mental. Isso nos permite vislumbrar o logos do Pai, antecipar a palavra pela visualização mental, definindo exatamente o que quer.
No uso de seu logos, a sabedoria universal criou o mundo e tudo o que habita nele, foi muito mais longe ainda. Estabelecendo o Dharma e os ciclos de vida e procriação, inspirou-nos no amor e no fraternalismo, tatuou nossa alma com sua insígnia e dela nos lembramos vagamente enquanto viajamos pelos sonhos em nossas cadeias de DNAs. Foi o logos que engendrou esta apresentação entre Pai e filhos, chamada Atma Nirvânico. Ambos são tão íntimos sem sequer o filho conhecer diretamente ao pai.
O logos divino também deu-nos a intuição, criou, ou melhor, estabeleceu uma forma de nos alertar e indicar os melhores caminhos.
Toda a Vida, seja física ou etérea, foi idealizada pelo logos do Todo.
"Estará estabelecida a verdade no momento em que os homens se irmanarem sem preconceitos, quando a dor da morte for encarada como o Grande Início, quando todos os que habitam nos mundos encararem o Dharma como forma de Vida." Este é o ideal do logos divino, o único caminho que nos conduz à reintegração total com a LUZ.
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