quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

30 - O Poder da Mente



“A mente é o elo entre ser Deus ou simplesmente homem."

A mente humana é a ação da criação. É ela a responsável por nossa qualidade de microprosopo. Penso, logo, existo. Ela comanda as irradiações de vibrações capazes de alterar todo o meio, onde vivemos. É ela que nos destrói quando inferiorizada, negra, perversa ou mal trabalhada.

Vamos prestar muita atenção à nossa mente, que nos faz deuses ou homens sofridos, nos dá a glória ou a destruição.

Imaginemos uma pequena esfera vibrante, cujo elo de ligação chega ao nosso atma nirvânico, a essência divinizada no homem, que guarda tantas informações quanto o maior de todos os computadores; ela é a nossa condutora por essa jornada no planeta Terra.

Essa pequena porção intitulada mente é o olho que nos guia pelas tormentas da vida; quando a mente é saudável e bem trabalhada nos conduz sempre a um porto seguro. Entretanto, quando ela é deturpada, maldosa, compromete, além dessa jornada, muitas outras, até mesmo nossa evolução eterna.

Talvez seja justamente por isso que os monges afirmam: "Mate a mente antes que ela te destrua."

Vamos comparar dois tipos de mente, ambas sagazes e inteligentes, fortes e dominadoras, mas uma iluminada e a outra deturpada. Assim perceberemos que para vencer é necessário doutrinar a mente e não o contrário. Nossa mente é um elo divino, mas muitas vezes pode ser maligno.

De um lado Madre Tereza de Calcutá, mente brilhante, resoluta, fraterna e sempre preocupada com o bem-estar alheio. Buscadora e perpetuadora de um mundo melhor, esta entidade-alma hoje tem a mente ampliada milhares de vezes para auxiliar no plano Divino.

Por outro lado Adolf Hitler, inteligente, sagaz, dominador, arquiteto de planos fantásticos, mas dono de uma mente destrutiva, egoística, totalitária e egocêntrica. Hoje, essa entidade— alma possui ainda a intelectualidade, que pós-juízo final a cobrança é muito maior assim como a dor, o sofrimento e a tortura estendem-se por milênios, pois as culpas são muitas e uma mente privilegiada quando impõe penas não age com brandura. Hoje, essa entidade — alma é cobrada com intensidade maior. A dor, o sofrimento e a tortura estendem-se por milênios. Hoje esta mente está atrofiada em sofrimentos e inutilizada no que diz respeito à evolução da humanidade.

A mente humana cria tudo o que quer com afinco; cabe-nos estar plenos na noção do livre-arbítrio e do fraternalismo. Só assim limitaremos nosso microprosopo a criar benéfica e sabiamente.

Ao contrário do que se pensa, não somos frutos da mente. O pensador que habita em nosso ser é quem conduz essas ações mentais.

A meditação só acontece quando matamos a mente; perceba, então, que para entrar em um estado vibracional mais próximo do Criador, não podemos carregar a mente. Ela não permitiria que fôssemos novamente crianças nos braços do Pai Eterno.

“A mente é muito sábia, mas pouco amiga e nunca sonhadora!"

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