“A mente é o elo entre ser Deus ou simplesmente homem."
A mente humana é a ação da criação. É ela a responsável por
nossa qualidade de microprosopo. Penso, logo, existo. Ela comanda as
irradiações de vibrações capazes de alterar todo o meio, onde vivemos. É ela
que nos destrói quando inferiorizada, negra, perversa ou mal trabalhada.
Vamos prestar muita atenção à nossa mente, que nos faz
deuses ou homens sofridos, nos dá a glória ou a destruição.
Imaginemos uma pequena esfera vibrante, cujo elo de ligação
chega ao nosso atma nirvânico, a essência divinizada no homem, que guarda
tantas informações quanto o maior de todos os computadores; ela é a nossa
condutora por essa jornada no planeta Terra.
Essa pequena porção intitulada mente é o olho que nos guia
pelas tormentas da vida; quando a mente é saudável e bem trabalhada nos conduz
sempre a um porto seguro. Entretanto, quando ela é deturpada, maldosa,
compromete, além dessa jornada, muitas outras, até mesmo nossa evolução eterna.
Talvez seja justamente por isso que os monges afirmam:
"Mate a mente antes que ela te destrua."
Vamos comparar dois tipos de mente, ambas sagazes e inteligentes,
fortes e dominadoras, mas uma iluminada e a outra deturpada. Assim perceberemos
que para vencer é necessário doutrinar a mente e não o contrário. Nossa mente é
um elo divino, mas muitas vezes pode ser maligno.
De um lado Madre Tereza de Calcutá, mente brilhante,
resoluta, fraterna e sempre preocupada com o bem-estar alheio. Buscadora e
perpetuadora de um mundo melhor, esta entidade-alma hoje tem a mente ampliada
milhares de vezes para auxiliar no plano Divino.
Por outro lado Adolf Hitler, inteligente, sagaz, dominador,
arquiteto de planos fantásticos, mas dono de uma mente destrutiva, egoística,
totalitária e egocêntrica. Hoje, essa entidade— alma possui ainda a
intelectualidade, que pós-juízo final a cobrança é muito maior assim como a
dor, o sofrimento e a tortura estendem-se por milênios, pois as culpas são
muitas e uma mente privilegiada quando impõe penas não age com brandura. Hoje,
essa entidade — alma é cobrada com intensidade maior. A dor, o sofrimento e a
tortura estendem-se por milênios. Hoje esta mente está atrofiada em sofrimentos
e inutilizada no que diz respeito à evolução da humanidade.
A mente humana cria tudo o que quer com afinco; cabe-nos
estar plenos na noção do livre-arbítrio e do fraternalismo. Só assim
limitaremos nosso microprosopo a criar benéfica e sabiamente.
Ao contrário do que se pensa, não somos frutos da mente. O
pensador que habita em nosso ser é quem conduz essas ações mentais.
A meditação só acontece quando matamos a mente; perceba,
então, que para entrar em um estado vibracional mais próximo do Criador, não
podemos carregar a mente. Ela não permitiria que fôssemos novamente crianças
nos braços do Pai Eterno.
“A mente é muito sábia, mas pouco amiga e nunca
sonhadora!"
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