sábado, 26 de março de 2016

Sábado de Aleluia


Sábado de Aleluia é o Sábado da Semana Santa, o primeiro dia depois da crucificação e morte de Jesus Cristo e o dia anterior ao Domingo de Páscoa.


O Sábado de Aleluia ou Sábado Santo é uma data móvel, podendo cair entre os dias 21 de março e 24 de abril.

Durante o Sábado Santo é celebrada a Vigília Pascal, ocasião em que os fiéis cristãos se reúnem em constantes orações durante toda a madrugada que antecede o Domingo de Páscoa.

O significado da Vigília Pascal está relacionado com a preparação para a ressurreição de Jesus Cristo que, segundo a bíblia, aconteceu três dias após a sua morte.

No Sábado de Aleluia também é o dia em que se acende o Círio Pascal, uma grande vela que simboliza a Luz de Cristo, que ilumina o mundo.

Na vela, estão gravadas as letras gregas Alfa e Ômega, que querem dizer "Deus é o princípio e o fim de tudo”.

Na tradição católica, os altares das igrejas são cobertos, pois assim como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. Além da Eucaristia, também é proibido celebrar qualquer outro sacramento, exceto o da confissão.

Saiba mais sobre o significado da Sexta-Feira da Paixão.

Originalmente, durante o Sábado de Aleluia os católicos romanos deveriam praticar um jejum limitado, como a abstinência no consumo de carne vermelha, que deveria ser substituída por peixes.

É também no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas (ou Queima de Judas), representando a morte de Judas Iscariotes, discípulo que teria traído Jesus Cristo.

Nesta tradição popular, as pessoas costumam fazer bonecos de pano (ou de outros materiais) que simbolizam a figura de Judas. Depois, reúnem-se e “torturam” o boneco, simulando a sua morte das mais diferentes formas, seja enforcado em árvores ou queimado numa grande fogueira.



Sábado de Aleluia (em latim: Sabbatum Sanctum), conhecido também como Sábado Santo, Sábado Negro e Véspera da Páscoa1 , é o dia seguinte à Sexta-Feira Santa e anterior à Páscoa. É o último dia da Semana Santa, na qual os cristãos se preparam para a celebração da Páscoa. Nele se comemora o dia que o corpo de Jesus Cristo permaneceu sepultado no túmulo.

Ele também é por vezes chamado de Sábado de Páscoa, embora este título seja mais apropriado, no contexto do calendário religioso, para o Sábado da Semana de Páscoa.

Para alguns cristãos, particularmente os católicos, foi neste dia que a Virgem Maria, como Nossa Senhora das Dores, recebeu o título de "Nossa Senhora da Solidão", uma referência ao profundo sentimento de solidão associado ao seu luto e tristeza.

Práticas ocidentais

Círio Pascal durante a Vigília de Páscoa

Nas igrejas católicas romanas, todo o coro (inclusive o altar) permanece sem decoração nenhuma (a partir da missa da Quinta-Feira Santa) e a administração dos sacramentos é bastante limitada. A Eucaristia depois do serviço litúrgico da Sexta-Feira Santa é dada apenas aos moribundos (viático). Batismos, confissões e a Unção dos Enfermos também podem ser administradas por que eles, como o viático, asseguram a salvação dos que estão para morrer.

As missas são limitadas e nenhuma é realizada na liturgia normal neste dia, embora a missa possa ser dita numa Sexta-Feira Santa ou no Sábado de Aleluia em casos extremamente graves ou numa situação solene com a autorização da Santa Sé ou do bispo local. Muitas igrejas da Comunhão Anglicana assim como diversas Luteranas, Metodistas e mais algumas outras denominações cristãs também segue estes costumes; porém, seus altares podem ser cobertos com panos negros ao invés de terem a decoração retirada.

Em algumas igrejas anglicanas, incluindo a Igreja Episcopal dos Estados Unidos, uma liturgia da palavra muito simples se realiza neste dia, com leituras comemorando o enterro de Jesus. Os ofícios diários também são observados. O Livro da Oração Comum anglicano chama este dia de "Véspera da Páscoa".

Entre os católicos filipinos, o Sábado de Aleluia é chamado de "Sábado Negro", um sinal de luto. Depois das alterações litúrgicas proclamadas pelo Concílio Vaticano II, o termo "Sábado Glorioso" também passou a ser amplamente utilizado, uma lembrança do corpo glorioso de Jesus na Vigília de Páscoa.

Em termos litúrgicos, o Sábado Santo vai até às 18:00 (crepúsculo), quando se celebra a Vigília de Páscoa e se inicia oficialmente a Época da Páscoa. As rubricas4 afirmam que a Vigília deve acontecer depois do anoitecer e terminar antes do amanhecer. O serviço pode começar com fogo e o acendimento do novo Círio Pascal. Na observância católica e em algumas anglicanas, a missa é a primeira a ser realizada desde a Quinta-Feira Santa e nela, o "Glória" - que permaneceu ausente durante toda a Quaresma - volta a ser utilizado e é durante o canto que as imagens e ícones, que estavam cobertos de mantos púrpuras fora do coro e do altar durante a Época da Paixão, são novamente revelados para alegria dos fieis. Algumas igrejas anglicanas preferem celebrar a Páscoa e o acendimento do novo Círio ao amanhecer da Páscoa. É comum que se realizem batismos ou renovações de votos batismais nesta missa.


Práticas orientais

Descida de Cristo ao Inferno.  Segundo a tradição, foi no Sábado de Aleluia que Jesus resgatou as almas presas no inferno. Aos seus pés, os portões destruídos.

Ícone do fim do século XIV atualmente no Museu de Arte Walters, em Baltimore.

Na Ortodoxia, este dia, conhecido como Grande e Santo Sábado, é chamado também de Grande Sabá (veja Sabá bíblico), pois foi neste dia que Jesus "descansou" fisicamente em seu túmulo. Mas acredita-se também que foi neste dia que ele, em espírito, desceu ao inferno e levou ao Paraíso as almas dos justos que estavam ali e que morreram antes de seu tempo. Nas tradições coptas, etíope e eritreia, este dia é conhecido como Sábado de Alegria.

As matinas do Grande e Santo Sábado (geralmente realizadas na noite de sexta por conta de antigas tradições eclesiásticas que remontam aos costumes judaicos) se realiza na forma de um serviço funeral para Cristo. O serviço todo se realiza à volta do epitaphios, um ícone na forma de um tecido bordado com a imagem de Cristo sendo preparado para o sepultamento. Na primeira parte do serviço se canta o Salmo 119 (118) com hinos (enkomia) intercalados entre os versículos. O tema central da cerimônia não é tanto de luto, mas de vigilante expectativa:

Hoje vós não guardareis santo o sétimo dia,
Que vós abençoastes desde sempre repousando de vossa labuta.
Vós criastes tudo e vós renovastes todas as coisas,
Observando o descanso sabático, meu Salvador, e restaurando a força.
 
— Matinas, Cânon do Grande e Santo Sábado, Ode 4,
No final das matinas, depois das laudes, no fim da Grande Doxologia, o Epitaphios é erguido e levado em procissão para fora da igreja, circundando-a, enquanto todos cantam o Trisagion, exatamente como se faz num enterro cristão ortodoxo.

Na manhã de sábado, uma véspera da Divina Liturgia de São Basílio, o Grande é celebrada, chamada de serviço da Primeira Ressurreição (em grego: Ἡ Πρώτη Ἀνάστασις), chamado assim por ser mais antigo que o serviço criado por São João Damasceno depois e não por ocorrer antes liturgicamente.

É a mais longa Divina Liturgia do ano e também a última. Depois da Pequena Entrada, são feitas quinze leituras do Antigo Testamento que relembram a história da salvação. Imediatamente antes da leitura do evangelho (Mateus 28:1-20), o antepêndio, a toalha do altar e as vestimentas são trocadas do negro para o branco e o diácono incensa a igreja com o turíbulo. Na tradição grega, os clérigos espalham folhas de louro e pétalas de flores por toda a igreja para simbolizar os cacos dos portões e os grilhões rompidos do inferno e a vitória de Jesus sobre a morte. Apesar de a atmosfera litúrgica ir mudando da tristeza para a alegria neste serviço, a saudação pascal "Cristo ressuscitou!" só será trocada depois da Vigília de Páscoa à noite e os fieis continuam jejuando. O motivo é que a Divina Liturgia do Grande e Santo Sábado representa a proclamação da vitória de Jesus sobre a morte para os que estavam no inferno, mas a Ressurreição ainda não havia sido anunciada para os que estavam na terra.

À tarde, os fieis tradicionalmente se reúnem na igreja para a leitura completa dos Atos dos Apóstolos. Antes da meia-noite, a Vigília começa com o Ofício da Meia-Noite, durante o qual o Cânon do Santo Sábado é repetido. Então, todas as velas e luzes da igreja são apagadas e todos esperam no escuro e em silêncio a proclamação da Ressurreição de Jesus.

domingo, 20 de março de 2016

Ano Novo Astrológico 2016


Na Astrologia, o ano novo não começa tradicionalmente no dia 1º de janeiro. Segundo a astróloga Vanessa Tuleski, a data é comemorada quando o Sol ingressa no signo de Áries, o que em 2016 vai acontecer no dia 20 de março, às 1h30, dando início ao chamado "Ano Novo Astrológico". A partir deste momento, pode ser gerado um Mapa Astral para a capital de cada país, no qual são interpretadas previsões coletivas, que vão valer no período de um ano, que incluem tanto as questões da nação quanto o dia a dia do povo. Então, cada lugar vive o impacto do ano novo astrológico de uma forma diferente, muito embora também possam existir muitos temas em comum.

"Em retrospecto, pode-se observar melhor como este Mapa funciona. Por exemplo, em 2015, Plutão estava conjunto ao Fundo-do-Céu do Mapa do ingresso solar calculado para Brasília. Este ponto está relacionado a bases, raízes, e foi um ano de muito questionamento para o governo. Este Mapa teve também muita ênfase na Casa 6, incluindo o próprio Sol, então foi um ano em que todo mundo trabalhou muito. O foco estava no trabalho, com inovações e criatividade neste setor. Questões afetivas também foram bem importantes e geraram mais mobilização, devido ao Ascendente em Libra e ao regente deste signo ocupando Casa de destaque", analisa a astróloga.

Para 2016, Vanessa explica que o Brasil terá um Mapa Astral impactante, com Plutão no Ascendente. Segundo ela, isto tanto pode simbolizar crises, como a que já está sendo vivida, como também um ano com motivação e/ou necessidade de transformação, seja pra os rumos do país e para cada brasileiro. "Mais gente se verá com necessidade de transformar (Plutão) o rumo de vida e/ou questões profissionais (Ascendente em Capricórnio). O inquieto Urano também ocupa a Casa 4, o que tanto pode significar reformas em casa, mudanças de residência ou algum tipo de mudança no lar ou nas relações familiares. Exemplo: um cônjuge que tem de ficar na ponte aérea para aproveitar uma oportunidade de trabalho e com isto fica alguns dias fora. Mas rupturas também poderão acontecer e será preciso tomar mais cuidado com radicalismo. Plutão na linha do Ascendente requer inteligência e estratégia; quem não tiver poderá se envolver em confusão", alerta Vanessa.

Já nas finanças, a astróloga explica que com Vênus aspectando Netuno e Marte, será preciso tomar mais cuidado com gastos descabidos e má gestão financeira, mas o dinheiro também será mais usado para relaxar, como teatro, música, etc., por exemplo (Astrologia revela se você tende a gastar demais. Descubra aqui). "A Lua na Casa 8 pode indicar um ano com maior ocorrência de perdas familiares para mais pessoas ou, ainda, um envolvimento com assuntos como heranças, impostos, renda em comum, que são temas da mesma Casa. As amizades serão importantes, com Marte e Saturno na Casa 11, mas existirá a expectativa que os amigos sejam mais proativos e façam mais por onde. O ano também poderá ser muito produtivo para trabalhos feitos em grupo e/ou com amigos, como congressos e empreendimentos coletivos", sugere Vanessa Tuleski.

A astróloga ainda ressalta que com Júpiter na Casa 9, mais gente estará pensando em expandir, seja para iniciar alguma nova especialização ou até planejar algo no exterior. "Assim, com ou sem crise, as pessoas vão compreender que não adianta ficar parado, esperando cair do céu. Júpiter em Virgem neste Mapa fala em progresso via trabalho e esforço, o que, somado a um Ascendente em Capricórnio, outro signo do elemento Terra, reafirma a necessidade de colocar os pés no chão."Assim, com ou sem crise, as pessoas vão compreender que não adianta ficar parado, esperando cair do céu. Júpiter em Virgem neste Mapa fala em progresso via trabalho e esforço, o que, somado a um Ascendente em Capricórnio, outro signo do elemento Terra, reafirma a necessidade de colocar os pés no chão."

Sonhar ficará melhor para quando for curtir arte, cinema e música, aproveitando os muitos planetas no signo de Peixes (Vênus, Netuno e Mercúrio). Como não é ano para queixas e "mimimi" (o que só poderá agravar situações que já estejam difíceis), e sim para ser prático (Ascendente em Capricórnio), quem não está bem ou vem se sentindo perdido deve buscar terapia o quanto antes, podendo tirar grande proveito e até gerar mudanças internas, com a Lua em trígono com Urano em casas do mundo interior", aconselha a especialista.

Por último, Vanessa Tuleski chama atenção para um dos destaques deste Mapa, que é a Casa 3 ocupada por Mercúrio e pelo Sol. Esta é a Casa da comunicação! "Temos um ano excelente para comunicar mais, aparecer, aprender, ensinar, fazer networking, sermos mais expressivos e criativos em tudo o que se refere a este quesito! Maior desejo de circular, conversar e trocar, com chance até de um aumento de viagens e deslocamentos. Sol e Júpiter ocupando as Casas 3 e 9 falam em um período para ensinar, aprender e propagar. Por isto, nada de ficar abatido por causa da crise e esqueça a timidez", finaliza a astróloga.


EQUINÓCIO REPRESENTA ÉPOCA DE GRANDE PODER

Mas vale lembrar que a ocasião também marca o início do Equinócio - que ocorre no primeiro dia da primavera no hemisfério norte, bem como no primeiro dia de outono no hemisfério sul. Nesta data, os dias e as noites têm exatamente a mesma duração. Astronomicamente, isto ocorre quando o Sol cruza a linha do equador, ficando exatamente na metade entre o hemisfério sul e norte.

Além do peso na Astrologia, os Equinócios também são eventos importantes em muitas culturas antigas, como a nórdica e a celta. Segundo a terapeuta e pesquisadora do Sagrado Feminino, Roberta Struzani, esses dias faziam parte do "calendário", que assinalava as oito épocas do ano nas quais ocorriam momentos de maior poder - dentre elas os Equinócios de Outono e Primavera.

A cultura celta foi uma das que adicionou os Equinócios em suas celebrações anuais. Segundo a terapeuta Roberta Struzani, existiam festivais de comemoração, trabalhos energéticos e de honra à natureza, chamados "Sabbats". Essas datas, comemoradas por alguns até hoje, representam o convite para que as pessoas entrem em conexão com a natureza, se renovem e floresçam. Dentre os oito "Sabbats" existentes, quatro deles eram os mais importantes: Solstício de Verão, Solstício de Inverno, Equinócio de Outono e Equinócio de Primavera.

"Para os celtas, o Equinócio de Outono assinalava o final de um ciclo e o começo de outro. Era o momento de olhar para trás, descobrir quais foram os erros e os acertos, e planejar os próximos passos."Para os celtas, o Equinócio de Outono assinalava o final de um ciclo e o começo de outro. Era o momento de olhar para trás, descobrir quais foram os erros e os acertos, e planejar os próximos passos."

Já o Equinócio de primavera simbolizava a hora de comemorar a fertilidade, a reprodução e o despertar para a vida. Nele eram feitos pedidos para a realização dos desejos", explica Roberta.

No entanto, as formas de celebração dos Equinócios podiam variar, de acordo com os costumes do povo. A única condição era que a comemoração coincidisse com o exato momento que a nova estação começava. Afinal, acreditava-se que o início do Equinócio era um período de grande poder, e que a magia e as bênçãos só viriam em uma noite específica.



EQUINÓCIO DE PRIMAVERA TEM SEMELHANÇA COM PÁSCOA

Na tradição celta, o Equinócio de Primavera (que ocorre em março, no hemisfério norte) era também chamado de "Ostara", e simbolizava a união do Deus Sol com a Deusa Lua, ou seja, o equilíbrio entre dia e noite. A data era vista como um momento de total sintonia entre as forças da natureza - tanto masculinas quanto femininas - e acreditava-se que com essa energia benéfica, os povos seriam agraciados com grandes colheitas. Segundo Roberta, dentre os costumes relacionados a este dia estava a tradição de pintar ovos e presentear pessoas queridas com eles. O coelho e o ovo - visto como um símbolo da fertilidade até hoje - eram relacionados à deusa anglo-saxã chamada Eostre, e cultuada durante o Equinócio de Primavera.

"Na Mitologia celta, um gentil coelhinho pedia favores à deusa Eostre e, em troca, botava ovos, decorava-os e a presenteava. A deusa ficava tão feliz com o agrado que desejou que toda a humanidade pudesse recebê-lo também. Esse costume permanece até hoje, quando distribuímos ovos de chocolate na Páscoa. Além disso, o nome "Easter", que significa "Páscoa" em inglês, tem uma sonoridade muito parecida com o nome da deusa, Eostre, homenageada durante o Equinócio de Primavera", compara a terapeuta.

Atualmente, assim como era feito na cultura celta, pessoas que simpatizam com a crença ainda pintam ovos na Páscoa (comemorada originalmente em março, durante o equinócio de primavera do hemisfério norte) e colocam em seus altares para atrair fertilidade, proteção e prosperidade."pessoas que simpatizam com a crença ainda pintam ovos na Páscoa (comemorada originalmente em março, durante o equinócio de primavera do hemisfério norte) e colocam em seus altares para atrair fertilidade, proteção e prosperidade." 

Além disso, também presenteiam outras pessoas com esses agrados, e cada ovo ofertado simboliza um desejo para quem o recebe. Durante o momento da decoração são feitas orações e pedidos, e o símbolo pintado no ovo deve ter relação com a natureza do desejo feito. Outras pessoas preferem enterrar o ovo no solo ao invés de exibi-lo, para que possam colher seu desejo posteriormente.


RELAÇÃO ENTRE EQUINÓCIO DE OUTONO E DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

Já o Mabon era comemorado pelos povos celtas durante o Equinócio de Outono - celebrado em setembro no hemisfério norte - que representava o momento da colheita e a hora certa para honrar os ancestrais. Todos os pensamentos giravam em torno dos frutos colhidos e das bênçãos conquistadas. Essa atmosfera é muito semelhante ao feriado de Ação de Graças, celebrado por americanos e canadenses na penúltima quinta-feira de novembro.

As pessoas que comemoravam o Equinócio de Outono faziam uma cornucópia (chifre de boi), decorada com fitas, milho, trigo, moedas e outros símbolos de prosperidade e colheita. O objetivo era atrair benefícios para suas vidas. Segundo Roberta, andar pela grama agradecendo a generosidade da natureza também era muito comum, assim como colocar espigas de milho atrás da porta para atrair proteção, ou encher uma tigela com frutas e agradecer aos deuses.

"O Mabon é um momento de refletir sobre nós mesmos, sobre o equilíbrio entre o bem e mal. Então, quando a época chegar, aproveite o dia para desejar mais equilíbrio na sua vida, livrando-se de culpas e substituindo-as por aceitação, compreensão e carinho", sugere Roberta.


Fonte: http://www.personare.com.br/ano-novo-astrologico-comeca-no-dia-20-de-marco-de-2016-m4715



CORES PARA SEREM USADAS EM 2016, ANO REGIDO PELO SOL


Na mitologia grega o Sol é representado pelo deus Apolo, filho de Zeus e Leto. Apolo é o senhor da música, do conhecimento e da profecia. A sua beleza e seu brilho anunciam um ano especial. O Sol trará uma energia extra a todas as pessoas, em particular aos nativos de Leão, pois é o seu regente. O ano do Sol obriga-nos a enfrentar os nossos medos e a descobrir a nossa Luz interior.

Em 2016 aproveite para desenvolver a sua veia criativa, a sua autoestima, embrenhe-se em atividades que lhe tragam satisfação e a façam sentir-se renovada. O ano do Sol será um ano bastante propício a quem busca o autoconhecimento e o crescimento pessoal.

Como 2016 é o ano é regido pelo nosso deus solar, as cores que o regem, são as cores quentes, como os amarelos, os vermelhos, os laranjas quentes e o dourado. O ano será intenso e estaremos mais apaixonados, portanto, as cores devem possuir uma qualidade vibrante. Não tenha medo do desconhecido, arrisque em todas as áreas, conquiste o mundo e seja feliz!

Amarelo

O amarelo é uma cor vibrante, que carrega sua luz própria. É uma cor vibrante, que nos proporciona descontração, otimismo e maior confiança. Lembramos que essa é a cor do verão, estação do ano que estamos mais abertos para a vida e com a energia vital bastante aumentada. Quando nos sentirmos frios e desanimados, o amarelo pode nos trazer maior conforto, calor e alegria. Portanto, usar o amarelo em nossas roupas ou nos ambientes, pode trazer um aumento de vibração energética a todos nós.

Vermelho

O vermelho é a cor da paixão, como todos sabemos e sua energia é a que mais tem a ver com o Sol. O vermelho altera com naturalidade a nossa energia vital, nos tornando mais animados, otimistas e apaixonados. Sentir a vibração do vermelho em um ano regido pelo Sol pode trazer um aumento considerável de energia, deixando de lado o pessimismo e a depressão emocional. Portanto, quando estivermos deprimidos, pessimistas e entristecidos, podemos colocar mais vermelhos em nossas vidas e nos utilizar desse simples recurso.

Laranja

Os laranjas são cores que nos trazem o equilíbrio espiritual. Lembramos que os monges se utilizam dessa cor com supremacia, pois seus trajes costumam ser todos dessa cor. Ela pode nos ajudar também, assim como o vermelho, ams de uma maneira mais sutil e equilibrada, nos estados emocionais negativos. Ela nos traz vitalidade, prosperidade e sucesso. Vamos lembrar que as vibrações solares começam no amarelo e chegam ao vermelho, passando pelo laranja, que é uma mistura dessas duas cores. Portanto, é uma cor que nos traz maior equilíbrio físico, emocional, mental e espiritual.

Dourado

O dourado tem a ver com a riqueza material a prosperidade e a nobreza de maneira geral. Tanto a nobreza relacionada a um ambiente ou posição social, quanto a nobreza de caráter. Como o próprio ouro, simboliza a riqueza material e espiritual. O dourado eleva nossa energia para um patamar mais sutil, que traz elevação de caráter e poder espiritual.


Fonte: http://www.portalangels.com/esoterismo/cores-para-serem-usadas-em-2016-ano-regido-pelo-sol.html


terça-feira, 8 de março de 2016

Dia Internacional da Mulher


Jesus valorizou a mulher com seu imenso AMOR! 

A fixação desta data comemorativa representa o preconceito contra o sexo feminino, desde os tempos mais recuados.

As narrativas da Bíblia refletem o que o mundo antigo pensava da mulher. Eva, responsável pela queda de Adão e da humanidade, foi condenada com o parto doloroso para sempre. A filha de Lot embriagou-lhe para engravidar dele.

Dalila traiu Sansão. Salomé dançou para Herodes em troca da cabeça de João Batista.

Era permitido ao marido devolver a mulher, quando não agradasse.

Se a moça ou a senhora estivesse menstruada, não podia se aproximar de ninguém.

Nos ambientes religiosos, permitia-se à mulher entrar em poucos lugares e participar de raras cerimônias.

Na idade média foi bruxa, feiticeira, considerada sem alma e muitas vezes condenada à fogueira.

Para se “protegerem” de suas “seduções”, os religiosos se recolheram em eremitérios, monastérios, abadias, seminários. O passar dos tempos tratou de mudar alguns pontos de vista.


Em nossos dias, a mulher sucumbe à violência, à prostituição, ao aborto criminoso, à perda da função de mãe, à corrida louca ao mercado de trabalho, à jornada tripla, ao desejo de superar o homem para ser tratada igual.

Nem mesmo o tempo e a civilização foram capazes de fazer-lhe justiça.

Jesus, porém, deu-lhe destaque e revelou-lhe o papel na “nova humanidade” que hoje se ergue, devagarinho, a Civilização do Espírito. E a Doutrina Espírita vem dar execução às recomendações do Mestre.

Jesus, que poderia ter vindo ao mundo apenas em espírito, decidiu nascer entre nós do ventre de uma mulher caluniada.

Exaltou a fé da hemorrágica que, há 12 anos, sofria nas mãos dos médicos.

Fez reviver a filha de Jairo.

Corrigiu Marta, a irmã de Lázaro, com o maior carinho e encorajou as virtudes de Maria.

Promoveu à condição de mensageira de seu Evangelho a samaritana que trocara de marido 6 vezes.

Perdoou a pecadora arrependida que, de tão grata, lavou-lhe os pés com perfume e enxugou com os cabelos.

Agradeceu, com palavras ternas, à alma piedosa que chorou por ele na via dolorosa.

E apareceu pela primeira vez, depois da morte, à Madalena que Ele mesmo acolhera, quase apedrejada pelos amantes.

A Doutrina Espírita, inspirada nas atitudes do Mestre, revela o coração feminino como: Espírito assexuado plenificando o coração, médium sensível, educadora, evangelizadora, voluntária sempre disponível e “anjo da caridade”.

Sob os clarões da Doutrina Espírita, renascem novas profetizas, almas apostolares que se entregam ao Amor, a maior de todas as causas: Anália Franco, Adelaide Câmara, Meimei, Yvonne do Amaral Pereira, Maria Dolores, Benedita Fernandes. E se deixam guiar por outras valorosas mulheres, mártires do passado e vanguardeiras do presente: Joanna de Ângelis, Auta de Souza, Izabel de Aragão.

Bendita seja a mulher!


Louvado seja Deus, que é Pai, mas que incorpora os atributos de Mãe. 

(INSPIRADO EM LÈON DENIS – NO INVISÍVEL)
 
8 de Março
- DIA INTERNACIONAL DA MULHER -

Fonte:http://www.espiritbook.com.br/profiles/blog/show?id=6387740:BlogPost:2404036&xgs=1&xg_source=msg_share_post


Por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?


As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento. 



Funcionárias do Instituto de Resseguros do Brasil,
primeira empresa no Brasil a ter uma creche para filhos das funcionárias.
Foto: Divulgação.

Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. 

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.


Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações. 


Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.


Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.


"O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países", explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinas (Unicamp).


No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.


Quer saber mais?


CIM - Centro de Informação da Mulher. (11) 3151-3660


Bibliografia

As origens e a comemoração do Dia Internacional das Mulheres. Ana Isabel Álvarez Gonzalez, 208 págs., Ed. SOF/Expressão Popular, tel. (11) 3105-9500, 15 reais

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/8-marco-dia-internacional-mulher-genero-feminismo-537057.shtml

terça-feira, 1 de março de 2016

Hercólubus, o Planeta que se Aproxima



HISTÓRIA E EXPLICAÇÃO SOBRE HERCÓLUBUS

Existem muitas profecias que fazem referência ao final de nossa civilização.

A grande maioria destas previsões nos alerta de grandes catástrofes na Terra, tais como uma iminente mudança no eixo do nosso planeta, o consequente degelo dos polos e o desaparecimento de grandes regiões de terra firme. Muitas dessas profecias têm algo em comum: falam concretamente da aproximação de um astro que de forma periódica se aproxima da Terra. Esse planeta é chamado de diferentes maneiras: Hercólubus, Baal, Wormwood, Absinto, Planeta Frio, etc.

O QUE É HERCÓLUBUS?

O Planeta Hercólubus, chamado assim pelos sábios da antiguidade, é um mundo gigantesco, 5 ou 6 vezes maior que Júpiter que no passado pôs fim a civilização atlante e que está se aproximando novamente da terra.

A aproximação deste astro a nosso Sistema Solar é um fato que ocorrerá em breve, que todo o mundo verá, e trará como consequência grandes convulsões em todos os rincões de nosso planeta.

Assim, no vaivém da vida tudo retorna a seu princípio ou a seu fim, já sucedeu que em sua aproximação anterior onde Hercólubus pôs fim a civilização atlante. Estes fatos, bem conhecidos por todos aqueles seres que no curso da história gozaram de Consciência Desperta, ficaram devidamente narrados através de todos os “Dilúvios Universais” de diferentes religiões e culturas.

Em sua visita atual, a aproximação progressiva de Hercólubus provocará todo o tipo de erupções vulcânicas, terremotos, maremotos, que irão acontecendo cada vez com maior frequência e intensidade e que concluirão com uma devastação total. Quando Hercólubus passe próximo a Terra, sua gigantesca força de atração gravitacional atrairá o magma fundido a superfície terrestre e aumentarão extraordinariamente em número e intensidade os terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, etc., que alcançarão magnitudes nunca antes conhecidas.

A aproximação de Hercólubus é um fato que trará profundas mudanças em nosso planeta. Na mecânica celeste, Hercólubus ajudará a verticalizar os polos. Ele é uma peça de uma grande máquina.

A aproximação deste astro está às portas e sobre esta ameaça procedente do cosmos se sabe mais do que se diz. De tempos em tempos aparecem nos meios de comunicação notícias relacionadas com este tema. A ciência conta com sistemas avançados de detecção e já, frequentemente, se fala de que o risco de um perigo procedente do espaço é grande.

Todos estes dados e outros mais, dão o que pensar a uma sociedade que contempla com estupor as notícias. E nos vem à memória as velhas profecias que já avisavam sobre este perigo.

O LIVRO “HERCÓLUBUS OU PLANETA VERMELHO”


No curso da história diferentes homens de Consciência Desperta têm falado sobre tal fenômeno cósmico. Um claro exemplo disso, muito atual, é o pequeno livro intitulado “Hercólubus ou Planeta Vermelho”, escrito por V.M. Rabolú, o grande esoterista colombiano, e que podemos qualificar como: “um documento sobre o futuro escrito com plena consciência”.

Baseando-se em sua experiência direta e consciente, seu autor, V.M. Rabolú, nos ensina em seu livro os sistemas de eliminação dos defeitos psicológicos e as técnicas de desdobramento astral como únicas fórmulas existentes para afrontar os tempos que vem.

“Hercólubus ou Planeta Vermelho” é o resultado das investigações de seu autor nas dimensões superiores da natureza.

Qualquer pessoa poderá vivenciar, por si mesma, que as informações contidas nesta obra irão se cumprindo progressivamente através do tempo.

V.M. Rabolú diz em seu livro:

Quando Hercólubus se aproximar mais da Terra, que se ponha ao lado do Sol, começarão as epidemias mortíferas a expandirem-se por todo o planeta e os médicos ou ciência oficial não conhecerão que classe de doenças são e com o que se curam; ficarão de mãos ao alto rendidos às epidemias…”“Sustento o que escrevo neste livro porque conheço, estou seguro do que digo, porque tenho investigado a fundo com meu corpo astral, que é o que me permite dar-me conta de tudo, minuciosamente.”



V.M. Rabolú ensina em seu livro o sistema para a eliminação dos defeitos psicológicos e as técnicas de desdobramento astral como únicas fórmulas existentes para escapar do cataclismo que vem. Somente aquelas pessoas que se transformem espiritualmente poderão ser ajudadas. Conclui dizendo:

Amável leitor: estou falando muito claro para que entenda a necessidade que há de se lançar a trabalhar seriamente, porque aquele que esteja trabalhando, tiram-no do perigo. Isto não é para que formem teorias nem discussões, mas sim para que experimentem o verdadeiro ensinamento que lhes estou dando neste livro, pois não nos resta mais a que apelar.”

Fonte: http://planetahercolubus.info/