segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Musicossofia & Astromúsica


Os 12 signos do Zodíaco são as 12 notas da oitava musical:

Áries – Dó
Touro – Do#
Gêmeos – Ré
Câncer – Re#
Leão – Mi
Virgem – Fá
Libra – Fa#
Escorpião – Sol
Sagitário – Sol#
Capricórnio – Lá
Aquário – Lá#
Peixes – Si

Os graus dos signos (de 0 a 30) são microafinações. O grau 15º de cada signo corresponde à afinação temperada.

Os planetas não avançam por saltos, senão progressivamente, pelo que se deve afinar suas vozes com exatidão.

As oitavas que correspondem a cada planeta começam em Plutão, o mais lento e distante dos planetas conhecidos (a mais grave: situada na oitava 1ª do piano, e por ordem descendente segundo sua velocidad, até chegar à Lua, o corpo mais rápido e próximo (a mais aguda: 5ª, 6ª e inclusive 7ª oitava, segundo alguns postulados).

O Meio do Céu é o volume mais alto e o Fundo do Céu o mais baixo. (O ascendente e o descendente são os volumes médios.)

O quadrante oriental é o estéreo esquerdo; o ocidental o direito.

Assim, o Fundo do Céu é o Sul (Som de estéreo espacial quadrifônico.)

Cada signo emprega um timbre adaptado a suas características energéticas:

Por exemplo:


  • Áries é impetuoso e marcial (trombetas, címbalos e contrabaixos).
  • Escorpião é misterioso e tétrico (sons abissais).
  • Libra é doce e comedido (sonos de flautas, harpas e suaves violinos).


A partitura começa pelo ascendente, como um relógio, porém em sentido inverso, e termina de novo nele…

Cada grau do círculo é uma parte do compasso de 5/4. Cada cinco graus é um compasso, pelo que o número de compassos de cada círculo (volta da Carta) é 72.

Setenta e dois (72) compassos completam o círculo.

O tempo é larghetto. Cinco segundos por compasso. Portanto, cada volta são 360 segundos.


O Tempo é Ouro

Os acordes que interpretam os planetas surgem de suas relações trigonométricas ou aspectais com os demais, variando suas formas segundo sejam baseados em quadraturas, trígonos, sextis… etc.; guardando total paralelismo con os acordes da música ortodoxa: acordes mayores, menores, diminuídos, ampliados, sextas, séptimas…


A Música é alimento do espírito, pois é um insubstituível veículo para o contato da Alma com a Essência da abstração vibrante, a pulsação da vida, o ritmo da divindade do Cosmo, que existe e nos dá o Ser.

Sem embargo, ouvir a tradução sonora das posições planetárias de nosso nascimento é compreender na sublime linguagem da Música muito mais acerca das energias do plano astral e suas contradições, dissonâncias, magníficos e tremendos acordes que levamos dentro sem sabê-lo.

Tudo na Natureza é Yin e Yang; as forças planetárias não poderiam ser menos: pois, segundo sejam nossas cartas natais (externo) e livros do destino (interno), poderemos encontrar, junto a vibraçõess elevadas, acordes tenebrosos; junto a flores, canhões (por exemplo, isto seria Vênus oposto a Marte, Libra oposto a Áries, ou a Essência oposta ao Ego); porém sempre com uma sutilidade tão mística e própria de nosso Ser Interno, que superará qualquer discurso.

As dimensões planetárias e suas gigantescas forças, que mantêm tais bestiais massas flutuando em seus giros de perfeição admirável, estão contidas na Astromúsica, sendo elas a chave de sua Magia Sonora. Parece mentira que tantos milhões de toneladas possam dançar no vazio, como se não fosse nada. Este é o mistério da Astromúsica.

A Astromúsica é terapia de autodescobrimento, pois os acordes planetários de nossa carta astral nos revelam nossas íntimas energias; servindo de complemento a interpretações astrológica e psicológica.

O relaxamento e a meditação estão servidos, pois os sons astromusicais são pausados espaciais.

Recomenda-se a audição de músicas clássicas ligadas ao signo do ouvinte com fones de ouvido corretamente colocados em estéreo (direita-esquerda nos ouvidos corretos), comodamente sentados ou deitados na direção leste ou norte (Meio do Céu).

Há notas musicais de diversos tipos dentro de cada um de nós:

a. A nota particular de nossa vida cotidiana, resultado de nossos alimentos, do ar e das impressões.

b. A nota particular para partir deste para o mundo dos mortos ao sermos desencarnados.

c. As 7 notas musicais de nossos 7 chacras, as 7 igrejas, a que ressoa em nossa coluna vertebral, com a transmutação sexual completa e definida.

d. A nota musical psicológica que reflete nosso estado interior de acordo com o trabalho que estamos deenvolvendo na morte do Ego, e que observamos na Escada Maravilhosa do Nível de Ser.

e. A nota fundamental de nosso Ser Interior Profundo, que é a “Síntese Musical” de todas as notas das diversas Partes do Ser.

Em certa ocasião, um irmão Ggóstico nos instruía dizendo-nos que cada um tem uma nota musical que lhe é característica e particular.

E que dependia do estado psicológico e, por consequência de seu Nível de Ser a manifestação desta nota em cada um de nós, para saber realmente como se encontra nossa situação interna ou interior.

Essa pequena introdução nos serve para também afirmar que podemos mudar a nota.

Uma nota Dó caracteriza as pessoas identificadas com tudo o que as rodeia, com o cotidiano, com tudo o que lhe provoque reação. E quanto mais reações nos provoque algo ou nos mova, é porque em nosso interior, no fundo mesmo onde nem nós mesmos nos imaginamos, há uma besta furibunda, um Ego ao qual há que quitar-lhe sua força e deixar de dar o alimento que lhe goste: Sair pela tangente sem mais nem menos, como faz o homem cem por cento instintivo.

À medida que avançam na escala musical (…Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si), as pessoas vão sendo diferenciadas com um tom menos grave ou mais agudo, com uma beleza peculiar, fazendo também com que subam os bemóis e os sustenidos etc.

Muitos de nós também ignoramos que na hora da morte há uma nota musical característica que ao tocá-la os Anjos da Morte podem nos desencarnar, portanto, é nesse momento que se corta nosso Antakárana ou Cordão de Prata.

Cada mulher e cada homem são uma estrela, e também são uma harmonia de notas, as quais serão gratas ou não, na medida em que tivermos feito grandes mudanças e notáveis progressos. As notas musicais também se encontram em nosso APARATO DIGESTIVO, o qual vai processando o ar, a comida e as impressões quando nos relacionamos com os demais em nosso diário viver.

Nos processos do sistema digestivo, o alimento vai formando os Hidrogênios Psíquicos. À medida que o Hidrogênio vai se tornando de melhor qualidade com a Transformação das Impressões e os Choques Conscientes da nossa energia sexual transmutada, os hidrogênios vão passando para uma oitava superior e se transmutando em Hidrogênio Si-12, o qual é o “alimento predileto” da Devota Devi Kundalini, a serpente ígnea de nossos mágicos poderes.

Ela, a Cobra Sagrada, nos permite tocar com destreza a Lira de nossa coluna vertebral.


O Anthakarana nos conecta com a Música das Esferas


Dessa forma, um homem equilibrado, trabalhando entusiasmadamente na Morte do Eu, transformando suas impressões, alimentando sabiamente a Serpente dos Mágicos Poderes, despertando-a com os vapores divinais crísticos, pode conduzir-nos para nos converter em Notas Musicais Solares, em um Artista da Sagrada Música das Esferas: donde as ideias arquetípicas dão origem às Sagradas Causas da Existência de Todo o Vivente.

Por isso, há que se CAMBIAR A NOTA nas circunstâncias da Vida:

Se por exemplo alguém envia para você algo desagradável, transforme essa situação em algo doce e suave.

Se, por exemplo, alguém provoca em você repulsa, ira, protestos etc., receba-o com um gesto de doçura ou ternura.

Se alguém não compreende sua postura, desative sua reação porque você não encontrará sua nota discordante, solta e baixa, senão uma nota superior, o olhará com doçura, com compreensão e tolerância.

Há que cultivar também a Nota Superior, a nota musical do AMOR.

Já nos foi dito que o Amor Transcende Tudo porque é uma Nota Superior, um sentimento superior.

Qualquer gesto que demonstre amor, ternura, perdão, compreensão, respeito, veracidade, cordura e, sobretudo, mística devoção pode semear uma nota distinta, um Câmbio de Nota Superior.

Trabalhar com esta chave é também Morrer nos Defeitos, é tirar os alimentos do Ego Animal.

Todos os dias, com entusiástica disciplina, sem descanso, como nunca antes o fizemos, a perseverança é o prêmio do Sábio.

Existem também notas musicais em nossos chacras, os quais são na realidade o que dão o Coro Angelical de nossas Igrejas Íntimas toda vez que estivermos trabalhando na Morte, no Novo Nascimento e no Sacrifício pela Humanidade.

Livros de consulta do Mestre Samael: Didática do Autoconhecimento, O Colar de Buda e Mensagem de Natal 1965-66.


Fonte: http://www.gnosisonline.org/misterios-da-musica/musicossofia-e-astromusica/

Ano Bissexto


Por que o mês de fevereiro tem um dia a mais do que os outros em determinados anos? Isso, está relacionado a existência dos anos bissextos.

O ano bissexto é o ano com um dia a mais que os anos normais. Ou seja, em vez de apenas 365 dias, o ano bissexto tem 366, e o dia acrescentado é o dia 29 de fevereiro. Algumas pessoas tem dificuldade para entender a problemática do ano bissexto, porém, podemos resumí-la da seguinte maneira:

Todos os anos múltiplos de 4 que também não são múltiplos de 100, com excessão dos múltiplos de 400, são anos bissextos.

Ou seja, os múltiplos de 4 (2004 e 2008, por exemplo) são anos bissextos, múltiplos de 100 (como os anos 1700, 1900) não são, porém o ano de 2000, que é múltiplo de 400, foi considerado um ano bissexto.


O que é Ano Bissexto

Ptolomeu III, em 238 a.C. no Egito, decretou a adição de 1 dia a cada 4 anos para tentar compensar a diferença existente entre o ano do calendário e o ano solar, que é o tempo que o Planeta Terra leva para girar em torno do sol e gerar as quatro estações do ano. O ano solar tem aproximadamente 365,25 dias, ou seja, 365 dias e 6 horas.

Por causa desse excesso de 6 horas, que de 4 em 4 anos somava 24 horas, foi acrescentado um dia a mais nos anos que são considerados bissextos, para evitar um transtorno nas datas do calendário e no início das estações.

Infelizmente, nessa época as pessoas não seguiram as regras do ano bissexto, assim vários dias ficaram acumulados e o calendário ficou desregulado.

Foi então que quase 200 anos depois, em 46 a.C., o imperador romano Júlio Cesar resolveu retornar às idéias helenísticas de Ptolomeu III. Júlio César tentou corrigir o sistema de contagem do calendário para tentar desfazer o erro de mais de 3 meses acumulados desde a criação do ano bissexto, e assim criou o 'Calendário Juliano' com a ajuda do astrônomo grego Sosigenes. 

Nesse calendário estava decretado as seguintes determinações:

O ano de 46 a.C. Deveria ter 445 dias, para compensar os dias acumulados até a data; 

Os dias dos meses foram fixados na sequência de 31,30,31,30... de janeiro a dezembro, com excessão de fevereiro, que ficou com 29 dias e a cada 3 anos teria 30; 

O deslocamento do início do ano romano, que era no dia 1º de março e foi para o dia 1º de janeiro. 

Por causa de todas essas modificações, o ano de 46 a.C. Ficou conhecido como o 'ano da confusão'. Mesmo com os esforços para o cumprimento dos anos bissextos, a determinação só foi aplicada corretamente até o ano de 8 d.C.

Em 8 d.C., o imperador Augusto resolveu mudar a regra de inclusão de um dia no calendário a cada 3 anos, para 4 em 4 anos. O mês de fevereiro passou a ter apenas 28 dias e nos anos bissextos, 29.

Na Idade Média, houve outra mudança no calendário, feita pelo Papa Gregório XIII, no ano de 1582. Gregório resolveu reunir um grupo de especialistas que passaram cerca de cinco anos estudando as alterações do calendário, até que então foi criado o Calendário Gregoriano, que entrou em vigor no dia 15 de outubro de 1582.

Esse calendário é o utilizado atualmente pela maioria dos países, com excessão da China, Israel, Irã, Índia, Paquistão, Argélia e etc, maioria países orientais. Nele foram estabelecidas as regras de ano bissexto que conhecemos hoje: são bissextos os anos múltiplos de quatro, que não são múltiplos de 100, com excessão dos múltiplos de 400.

A primeira medida a ser tomada foi um descontamento de 10 dias do mês de outubro de 1582, que tinha como objetivo a correção para o erro que havia se acumulado a muito tempo. Assim, neste mês, o calendário de outubro saltou do dia 4 para o dia 15, para evitar erros no futuro.

Ao levar em consideração a diferença de um ano Juliano, que era de 0,0078 dia a mais que o ano solar, no final de 1 século essa diferença chegava a atingir 0,78 dia, que é aproximadamente ¾ de um dia. Assim, ao final de cada 400 anos haveria uma diferença de aproximadamente 3 dias no calendário. A solução encontrada para o problema foi eliminar 3 anos bissextos em cada 400, ou seja, a partir do ano de vigor do Calendário Gregoriano, em 1592, só poderiam existir 97 anos bissextos a cada 400 anos.

Pode-se resumir assim:

Como cada ano bissexto acontece a cada 4 anos, em um período de 400 anos, temos 100 anos bissextos. Para chegar ao número de 97 anos bissextos, seria preciso então, eliminar 3 anos bissextos.

A determinação dos meses foi dada da seguinte maneira:

  1. Janeiro - 31 dias
  2. Fevereiro - 28 a 29 dias
  3. Março - 31 dias
  4. Abril - 30 dias
  5. Maio - 31 dias
  6. Junho - 30 dias
  7. Julho - 31 dias
  8. Agosto - 31 dias
  9. Setembro - 30 dias
  10. Outubro - 31 dias
  11. Novembro - 30 dias
  12. Dezembro -31 dias

Apesar do calendário Gregoriano ter sido desenvolvido para superar os problemas do Juliano, não é possível haver uma perfeição, já que os dados de contagem são apenas estimados.


Calcular Ano Bissexto

Para entender se um ano é bissexto, o cálculo manual é bem simples, apesar de existirem várias maneiras de realizá-lo. Quando se trata da utilização dos computadores, ele se torna um pouco mais complexo. 

Para que um ano fosse considerado bissexto, foi criada a seguinte regra:

Anos divisíveis pelo número 4 são considerados bissextos.
Anos divisíveis por 100 não são bissextos.
Anos divisíveis por 400 são bissextos.
No cálculo, divida o ano pelo número quatro. Por exemplo, para descobrir se 2013 é uma ano bissexto faça o cálculo:

2013 / 4 = 503,25 (não é um número exato, portanto não é bissexto)
2012 / 4 = 503
Se o ano foi divisível por quatro é preciso verificar se ele termina em 00 (zero duplo) pois ele terá que ser dividido por 400, se for, ele é bissexto, caso contrário, não.

Confira na tabela abaixo, alguns anos bissextos a partir de 2012:

Anos Bissextos - 2012/2076

2012 29 de fevereiro de 2012
2016 29 de fevereiro de 2016
2020 29 de fevereiro de 2020
2024 29 de fevereiro de 2024
2028 29 de fevereiro de 2028
2032 29 de fevereiro de 2032
2036 29 de fevereiro de 2036
2040 29 de fevereiro de 2040
2044 29 de fevereiro de 2044
2048 29 de fevereiro de 2048
2052 29 de fevereiro de 2052
2056 29 de fevereiro de 2056
2060 29 de fevereiro de 2060
2064 29 de fevereiro de 2064
2068 29 de fevereiro de 2068
2072 29 de fevereiro de 2072
2076 29 de fevereiro de 2076


Na Ciência da Computação, os estudantes elaboram fórmulas para realizar o cálculo do ano bissexto. Isso pode ser importante para aqueles que desejam criar calendários personalizados. Essa fórmula é advinda das afirmações citadas anteriormente. Veja um exemplo de fórmula utilizada para o ano bissexto. O A1 representa a célula em que será inserido o ano correspondente:

=If(or(Mod(a1,400)=0,and(Mod(a1,4)=0,Mod(a1,100) > 0)), "Ano bissexto", "Um ano bissexto")


O algoritmo genérico utilizado para esse cálculo pode ser transformado facilmente para outras linguagens de programação como PHP, Java, Perl, C, C++ e muitas outras. Veja:

Bissexto = "NAO";

if (ano % 400 == 0) { Bissexto = "SIM";

}

else

{

if(ano%4 == 0 && ano%100!=0)

{

Bissexto = "SIM";

  }

}

Calendário Gregoriano


O calendário gregoriano foi criado pelo papa Gregório XII e implementado no dia 24 de fevereiro de 1582 para acabar com alguns problemas existentes no calendário juliano e acertar a combinação com algumas comemorações religiosas.

O Papa reuniu especialistas para reformular o calendário juliano. Descobriu-se que a Terra demorava 365,242199 para dar uma volta completa no Sol e Gregório determinou um cálculo mais preciso para a contagem dos dias para os anos bissextos. Ano: 12 meses Meses: 30 ou 31 dias, sendo 28 ou 29 dias em fevereiro. (este último quando o ano for bissexto). Dias: 365,242199 ou 365 dias, 5 horas 49 minutos e 12 segundos. (corresponde ao tempo em que a terra dá uma volta completa ao redor do Sol) Obs.: calendário mais preciso.




Outros tipos de calendários


Calendário Babilônico

Ano → 12 meses lunares

Meses → 29 ou 30 dias

Dias → 354 dias

Obs.: para acertar as datas, os babilônios inseriam um 13º mês de três em três anos. As suas semanas eram dividas em sete dias.

Calendário Egípcio: baseado nos movimentos do sol.

Ano → 12 meses

Meses → 30 dias

Dias → 360 dias

Obs.: Os egípcios adicionaram mais cinco dias ao ano que representava a festa das colheitas.

Calendário Grego: baseado no movimento do sol e da lua.

Ano → 12 meses lunares Meses → 29 ou 30 dias

Dias → 354 dias

Obs.: semelhante ao calendário babilônio, mas a intercalação do 13º mês era mais desorganizada.

Calendário dos Índios Americanos:

Para os incas, maias e astecas, seus calendários eram baseados no mês lunar. O calendário maia era o mais avançado das civilizações pré-colombianas.

Ano → 13 meses

Meses → 20 dias

Dias → 260 dias (calendário religioso) e 365 dias (calendário solar com 18 meses e 5 dias que não são inseridos no calendário, para completar o ano).

Calendário Romano: baseado no ciclo lunar.

Ano: 10 meses

Meses: 30 ou 31 dias (fevereiro tinha 29 dias ou 30 quando o ano fosse bissexto)

Dias: 304 dias

Obs.: calendário não alinhado com as estações do ano. Foi posteriormente adicionado mais dois meses a ele pelo Imperador Numa Pompílio, no ano de 700 a.C., passando a ter 354 dias.

No ano de 46 a.C. o Imperador Júlio César, baseado no calendário egípcio, realizou algumas modificações no calendário romano, e este passou a ser chamado de Calendário Juliano. Este, era baseado no ciclo solar e ele introduziu ao ano 365 dias e 6 horas com 12 meses com 29, 30 ou 31 dias. Assim, três anos seguidos deveriam ser de 365 dias e o quarto ano 366, as 6 horas adicionais que somavam 24 horas, ou seja, mais um dia. Esse calendário foi reformulado e chamado de calendário gregoriano.

Como surgiram os calendários?

Os primeiros calendários surgiram com intuito de mostrar dados astronômicos ou astrológicos e possuíam um formato incomum: discos de pedra perfurados e posicionados para controlar o tempo, programar algumas atividades humanas, como o plantio e as estações do ano e se preparar para as mudanças do clima.

No inicio, para saber os dias exatos, bem como as estações, era preciso consultar os sacerdotes da época, homens experientes que possuíam um observatório, financiado geralmente pelos reis. Como havia a necessidade de todos conhecerem as datas das colheitas, plantios e estações, principalmente os agricultores, eles criaram os calendários escritos.

Calendário é um sistema utilizado para realizar a contagem do tempo e os atuais são baseados em regras astronômicas e culturais. A escala de tempo dos calendários é dividida em semanas, meses e anos.

Os dias são unidades básicas dos calendários e são agrupados em semanas, meses e anos. As semanas foram criadas baseadas nas fases da lua e os astros visíveis a olho nu, por esse motivo que os dias da semana recebem o nome dos astros. Veja em português e inglês:

Sol (Domingo/Sunday)
Lua (Segunda/Monday)
Marte (Terça/ Tuesday)
Mercúrio (Quarta/Wednesday)
Júpiter (Quinta/Thursday)
Vênus (Sexta/Friday)
Saturno (Sábado/Saturday)

Os meses são baseados nos calendários lunares que de início cada um era formado por 28 ou 29 dias, por causa das fases da lua. Porém, isso dificultava o agrupamento dos meses e a primeira ideia de ajuste foi pensada pelos egípcios, em que o ano teria 12 meses e 30 dias e 5 dias de festas das colheitas para completar 365 dias.

Os anos são baseados em todos os calendários e marcam o período necessário para as estações do ano formarem um ciclo, que corresponde a volta da Terra ao redor do Sol. Atualmente, em países ocidentais e na maior parte do mundo, utiliza-se o calendário gregoriano, mas outros dois são utilizados no mundo:  o calendário muçulmano e o israelita.

Calendário Muçulmano: baseada no ciclo lunar.

Ano → 12 meses

Meses → 29 ou 30 dias

Dias → 354 dias

Obs.: Para ajustar o calendário, são acrescidos 11 dias a cada trinta anos.

Calendário Israelita: baseado no calendário babilônico. Nesse calendário, o dia inicia com o por do sol e não às 00:00. O primeiro dia do ano não pode ser na quarta, sexta ou domingo, caso contrário o dia seguinte é válido como ano novo.

Fonte: 
http://ano-bissexto.info/

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Ano do Macaco de Fogo


O ano-novo chinês é uma referência à data de comemoração do ano novo adotadas por diversas nações do oriente que seguem um calendário tradicional distinto do ocidental, o calendário chinês.

As diferenças entre os dois calendários fazem com que a data de início de cada ano-novo chinês caia a cada ano em uma data diferente do calendário ocidental.

O calendário chinês é lunissolar, tem em consideração tanto as fases da lua como a posição do sol. O ano-novo chinês começa na noite da lua nova mais próxima do dia em que o sol passa pelo décimo quinto grau de Aquário.

Os chineses relacionam cada novo ano a um dos doze animais que teriam atendido ao chamado de Buda para uma reunião. Apenas doze teriam se apresentado e Buda, em agradecimento, os transformou nos signos da Astrologia chinesa.

Os doze animais do Horóscopo chinês a que correspondem os anos chineses são, de acordo com a ordem que teriam se apresentado a Buda na lenda acima citada: rato, búfalo/boi, tigre, coelho, dragão, serpente/cobra, cavalo, carneiro/cabra, macaco, galo, cachorro/cão e o javali/porco.

Desta forma, se 2008 é o ano do rato, 2009 é atribuído ao boi (búfalo), 2010 ao tigre, 2011 ao coelho e assim por diante...


2016 - Ano do Macaco de Fogo



O Macaco de Fogo prevê fortes emoções e mudanças galopantes...

Se você achou que 2015 foi cheio de surpresas, desafios, mudanças e agitação, então se prepare para viver em 2016 o dobro de tudo. É o que indica o Horóscopo Chinês com a regência do Macaco de Fogo.

O ano-novo chinês em 2016 começa em 08 de fevereiro e vai até 27 de janeiro de 2017. E promete muitas mudanças em nossas vidas.

O período regido pelo Macaco de Fogo é de muita sorte, bons fluídos e boas oportunidades a quem planta o bem. O Macaco de Fogo é justo e cumpri o que está traçado na vida das pessoas. Logo, cuidado com o que andou plantando na vida.

Ao Macaco está associado um forte impulso de ambição, busca maior de fama, poder, vitórias e ganhos financeiros de forma imprópria. Avareza, egoísmo e ambição cega podem levar as pessoas a guerras ou a destruição de caráter, amizades e famílias.

Mas, se bem controlado e usado com harmonia e inteligência, a busca pelos melhores padrões financeiros pode levar a pessoa a progredir na carreira ou negócios de uma forma satisfatório e positiva. Para quem já tem uma carreira ou negócio que a muito existe, tudo está favorável para crescer, progredir e até ganhar mais dinheiro.

Para quem está vai começar agora um trabalho, negócio ou carreira, o ano do Macaco de Fogo e muito favorável. Cuidado com ambição cega e impulsividade descontrolada. O Macaco de Fogo cobra com juros que foi injusto, falso e destruidor de vidas e sonhos.

No campo do amor há grande chances de traição na vida de casais que estão em crise ou vivem uma relação fria.

O não do Macaco de Fogo no amor e cheio de energia, namoros e paixões. Para quem gostar de namorar muito ou aventuras amorosas, 2016 será um ano repleto de possibilidades de ficar com vários parceiros. Só que no final um vazio vai encravar uma lamina fria em seu peito. A dor da solidão vai vir e será bem cobrado neste ano.

Aquilo que você chamou de amor nada mais é do uma paixão falsificada e sem futuro. Se gosta de viver sozinho e sem um amor de verdade, vai sofrer muito em 2016, pois este será um ano para encontrar seu amor de verdade.

Para fechar, o ano do Macaco de Fogo, é um ano de festas, viagens, aventuras e amizades.

Por Franco Guizetti




"Eu sou o experiente viajante do labirinto.
O génio do entusiasmo,
o mago do impossível.
O meu brilho é inigualável
na sua originalidade.
O meu coração está cheio de magia
que pode lançar uma centena de encantamentos.
Existo para meu próprio prazer".

O ano novo chinês em 2016 começa a partir de 08 de fevereiro de 2016 e vai até 27 de janeiro de 2017.

2016 é o ano do Macaco, o animal mais auspicioso do horóscopo chinês. Este ano pertence ao elemento Fogo, portanto, é o ano do Macaco de Fogo. A cor da sorte para 2016, segundo o horóscopo chinês, é o vermelho.

A qualidade positiva e negativa do macaco no ano de 2016 culminam em um ano em que tudo pode acontecer. Tudo será exequível neste ano. Poderá haver sucesso mesmo em riscos impossíveis, haverá algumas invenções e alguns improvisos. Este é um ano bom para tentar começar um negócio melhor e arranjar um novo sócio. Não será fácil tentar manter-se a par ou ao nível de quem estiver ganhando, porque a mão direita não tem nenhuma ideia do que a mão esquerda está a fazer. Uma coisa é certa, este será uma época extremamente progressiva. Nós seguiremos a todo o vapor adiante, e mesmo se nós não nos aplicarmos ao máximo, seremos levados para frente pela maré do talento natural do macaco para a aprendizagem e avanço.

O afortunado macaco que governa o ano de 2016 incitar-nos-á para o jogo, especulação e exploração de opções arriscadas, mas geniais. Haverá realizações, mas em grande parte através de esforços pessoais e individuais. Se você for rápido na tração, este ano renderá dividendos enormes. Movimentos de grupo, como agitação política ou revoluções, não vai fazer uma marca durante este ano.

Este animal insolente estoura com exuberância, trazendo um ritmo acelerado mitigação e motivação fantástica. O macaco aumenta a comunicação, humor e sagacidade, nos ajudando a passar momentos de estresse com graça e facilidade. Floreios de negócios e riscos tendem a deslocar para fora. O presente do macaco é a capacidade de encontrar soluções não convencionais para problemas antigos. Ousar ser diferente pode levar ao sucesso. 

Não é definitivamente um ano para o fraco de coração ou para o lento de pensamento. O macaco não dá nenhuma concessão e não pede nada em retorno. Se houver uma recessão, o ano do macaco pôr-lhe-á rapidamente um fim. Os recursos infindáveis do macaco espantarão e confundirão todos.

Com tanta energia mental ao redor, todo mundo precisará repensar o seu programa de fitness, dieta e plano de saúde. Se você não tiver um, você definitivamente precisa instigar alguma forma de atividade física regular neste ano. O corpo foi projetado para mover! Honrá-lo! 

Apesar de um ano animado, otimista e progressivo onde as finanças, política e imobiliário deverão ver uma recuperação, haverá uma tendência de insegurança. Todo mundo desejará trabalhar o ângulo mais astuto, obter o melhor negócio, e ganhar muito. No entanto, as decisões de negócios no ano de 2016 deverão ser feitas baseada na verdade, não na emoção. No ano de 2016 nada deverá ser tomado como garantido, quer politicamente, financeiramente, profissionalmente ou emocionalmente. 

Diz-se que o ano do macaco trará muitas maneiras novas e pouco convencionais de fazer as coisas. O lema deste novo ano deverá ser: "não diga não como uma resposta!"

Por Maiana Lena



CRÉDITOS:

http://vidaeestilo.terra.com.br/horoscopo/horoscopo-chines-2016-e-ano-do-macaco-de-fogo,80d92ceccf3b5c98f623d26da57917317bmeu8ta.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ano-novo_chin%C3%AAs

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