quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

27 - Filosofia Yogue



"Ioga não é uma religião, mas uma filosofia milenar."

ioga é uma técnica científica que data de mais de 5.000 anos e é responsável pela união do homem com o Universo.

Dirá o mestre De Rose, ioga é toda técnica que conduza ao Samadhy.

Reintegrar o ser à sua essência perdida é a principal filosofia desse segmento amplo e ilimitado. Essa reintegração se dará pelo conhecimento (jnana), pela obra e pelo desprendimento:

"Permaneça em mim e tereis a gnose (saber) da vida!"
(Jesus Cristo, Novo Testamento)

O ioga busca a união perfeita entre o físico e o astral. Atua no equilíbrio do físico para que a longevidade seja saudável e cheia de energia.

Apresentaremos a divisão de uma aula de ioga, na qual são abordados desde os mais simples princípios de exercícios até as grandes concentrações e meditações:

a) Mudras: gestos reflexológicos de união físico-espiritual.
b) Pujá: chuva de energia dentro do processo da visualização.
c) Mantras: hipersons que ativam glândulas e fazem o elo entre o físico e o espiritual.
d) Asanas: posturas psicofísicas.
e) Pranayamas: exercícios respiratórios.
f) Yoganidra: técnicas profundas de meditação.
g) Ananda: encontro com a felicidade.

Entre outras tendências, o ioga visa quebrar as correntes de samsara, ou roda de encarnações que nos mantém presos a este estágio terreno.

Tipos de ioga
  • Hata: ioga físico.
  • Raja: ioga real.
  • Jnana: ioga mental, ioga do saber.
  • Krya: ioga da purificação.
  • Laia: ioga da fusão, do mergulho no oceano vibratório.
  • Swastya: ioga da integralização, completo.
  • Karma: ioga que busca a quebra dos nossos carmas.
  • Tântra: ioga sexual.
  • Sarva: único ioga que age sobre a totalidade do ser.
  • Backty: ioga devocional, do amor, da religião.
  • Mantra: ioga dos mantras e vibrações.


O ioga não é uma religião, apesar de os ocidentais assim o verem, mas age dentro das propostas de integralização do ser com a Divindade.

Acreditamos que, por mais científico que seja o meio, é imprescindível uma filosofia ampla e voltada para o Infinito. Só assim o homem se adaptará a uma visão cosmogônica, na qual se perceberá integrado a Deus, e nunca isolado no Universo.


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